Uma verdade marcante - e negativa - que deixa qualquer getuliense que tem carinho e dá valor a sua terra com certo desânimo, é o fato do município de Getúlio Vargas ter regredido nos últimos anos. Parte desta verdade tem relevância com a municipalização de seus distritos – Estação, Floriano Peixoto, Ipiranga do Sul e Erebango. Mas, há também o declínio industrial, com o fechamento de grandes empresas como nossa Serramalte, e o Cortume Erê/Sant’ana.
Somos, hoje, um município sem uma grande ou média indústria. A sobrevivência e a economia estão no comércio, na prestação de serviços e nas micro empresas. As que ainda resistem. E devemos valorizar o que já temos.
A realidade é uma só. É necessário mudar esta situação que vem se estendendo por alguns anos. Com certeza é possível viver com o comércio e as micro empresas que temos, mas a verdade é que jamais avançaremos. Estamos encolhendo em tamanho, economia e população. Os jovens, em sua maioria, são os mais prejudicados pois são confrontados com uma única opção, ir embora em busca de emprego e oportunidades nas cidades em desenvolvimento.
Se hoje temos uma faculdade instalada no município, o conhecimento, em sua maioria, será empenhado fora dele.
Não sou adepto de que a economia, a geração de emprego, renda e dignidade social seja conquistada somente com grandes empresas e indústrias, mas vejo que todos, políticos ou não, acomodaram-se com a situação.
Necessitamos criar novas aternativas de emprego e renda, através de ações que envolvam o meio rural, a cidade e a juventude. Se nosso foco será educação, que invista-se nos setores que possam gerar empregos efetivamente. Se temos potencial turístico, vamos sair dos limites, criar novas alternativas, novos atrativos, buscar experiências em outros municípios, investimentos federais, e da iniciativa privada.
É preocupante o desemprego, a atrofia do desenvolvimento e a falência da vida.
Sou um defensor da juventude, do desenvolvimento e do empreendedorismo. É isto que ainda me motiva a continuar lutando e estando na política, procurando ser um agente político da esperança.
Adriel Ferreira - ex-suplente de vereador
Assessor de comunicação - PMDB
Somos, hoje, um município sem uma grande ou média indústria. A sobrevivência e a economia estão no comércio, na prestação de serviços e nas micro empresas. As que ainda resistem. E devemos valorizar o que já temos.
A realidade é uma só. É necessário mudar esta situação que vem se estendendo por alguns anos. Com certeza é possível viver com o comércio e as micro empresas que temos, mas a verdade é que jamais avançaremos. Estamos encolhendo em tamanho, economia e população. Os jovens, em sua maioria, são os mais prejudicados pois são confrontados com uma única opção, ir embora em busca de emprego e oportunidades nas cidades em desenvolvimento.
Se hoje temos uma faculdade instalada no município, o conhecimento, em sua maioria, será empenhado fora dele.
Não sou adepto de que a economia, a geração de emprego, renda e dignidade social seja conquistada somente com grandes empresas e indústrias, mas vejo que todos, políticos ou não, acomodaram-se com a situação.
Necessitamos criar novas aternativas de emprego e renda, através de ações que envolvam o meio rural, a cidade e a juventude. Se nosso foco será educação, que invista-se nos setores que possam gerar empregos efetivamente. Se temos potencial turístico, vamos sair dos limites, criar novas alternativas, novos atrativos, buscar experiências em outros municípios, investimentos federais, e da iniciativa privada.
É preocupante o desemprego, a atrofia do desenvolvimento e a falência da vida.
Sou um defensor da juventude, do desenvolvimento e do empreendedorismo. É isto que ainda me motiva a continuar lutando e estando na política, procurando ser um agente político da esperança.
Adriel Ferreira - ex-suplente de vereador
Assessor de comunicação - PMDB